MULHER MARAVILHA
Filme estrelado por Gal Gadot abre novo e revolucionário capítulo na história dos super-heróis no cinema
De alguns anos pra cá a DC Warner vem cometendo algumas adaptações não muito agradáveis tanto para a legião de leitores de histórias em quadrinhos quanto para o público em geral. Filmes como Lanterna Verde, Batman Vs Superman e Esquadrão Suicída revelaram-se muito abaixo da expectativa apresentando roteiros um tanto duvidosos e argumentos nada convincentes. Entretanto esse passado recente e obscuro já pode começar a ser esquecido desde o dia 1 de junho, quinta-feira passada, quando Mulher Maravilha finalmente ganhou as telas do cinema em sua primeira e incrível aventura, algo que certamente mudará os rumos da atual história do cinema.
Dirigido por Paty Jenkins, primeira diretora a comandar um filme de super-herói, álias, neste caso super-heroína, o filme vem surpreendendo público e crítica não apenas por ser a melhor adaptação da DC em anos, mas principalmente por conseguir colocá-la no mesmo nível dos demais super-heróis que já reinam nas telas do cinema há um bom tempo no cinema moderno. O roteiro escrito por Allan Heinberg traz rapidamente a origem de Diana Prince (Gal Gadot) em Themyscira, ou ilha Paraíso provavelmenet localizado em terras gregas, um local habitado somente por mulheres que passam a vida estudando e treinando artes de combate para proteger a humanidade em tempos de guerra.
Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) acidentalmente cai próximo à praia em seu avião, ele é avistado por Diana, salvo por ela e levado à ilha para dar explicações à rainha Hipolita e às amazonas. A história situa-se na época da Primeira Guerra mundial e Diana vê a presença do piloto e espião como um sinal de que o mundo precisa dos poderes de uma amazona para que a humanidade tenha chance de sobreviver e então ela decide partir junto com Trevor e ajudá-lo na guerra.
Com muita ação e doses equilibradas de humor, o filme tem certas semelhanças com Capitão América por se tratar de uma aventura de guerra e Jenkins prova que sabe comandar cenas de ação tão bem ou até melhor do que diretores homens filmando de maneira bastante fluída de modo a aproveitar todo o potencial físico de Gal Gadot que treinou intensamente para o papel e provou ser não apenas uma ex-modelo que se tornou atriz, mas também uma feroz combatente na pele da princesa guerreira.
Mulher Maravilha (Wonder Woman, 2017)
Dirigido por Paty Jenkins, primeira diretora a comandar um filme de super-herói, álias, neste caso super-heroína, o filme vem surpreendendo público e crítica não apenas por ser a melhor adaptação da DC em anos, mas principalmente por conseguir colocá-la no mesmo nível dos demais super-heróis que já reinam nas telas do cinema há um bom tempo no cinema moderno. O roteiro escrito por Allan Heinberg traz rapidamente a origem de Diana Prince (Gal Gadot) em Themyscira, ou ilha Paraíso provavelmenet localizado em terras gregas, um local habitado somente por mulheres que passam a vida estudando e treinando artes de combate para proteger a humanidade em tempos de guerra.
Mulher Maravilha é a maior super-heroína de todos os tempos. Nem mesmo a editora Marvel tem uma personagem tão popular quanto Diana Prince |
Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) acidentalmente cai próximo à praia em seu avião, ele é avistado por Diana, salvo por ela e levado à ilha para dar explicações à rainha Hipolita e às amazonas. A história situa-se na época da Primeira Guerra mundial e Diana vê a presença do piloto e espião como um sinal de que o mundo precisa dos poderes de uma amazona para que a humanidade tenha chance de sobreviver e então ela decide partir junto com Trevor e ajudá-lo na guerra.
Na vida real Gal Gadot já foi Miss Israel e também serviu o exército israelense |
Orçado em 149 milhões de dólares, o filme vem causando surpresas nas bilheterias já que fez US $100,5 milhões no primeiro fim de semana quebrando o recorde de estréia de Homem de Ferro (2008) que detinha a marca de 98 milhões. Agora, após uma semana de sua estréia, a aventura da guerreira amazona já vez nada menos que US$ 300 milhões em bilheteria mundial e já se consolida como um dos maiores sucessos do ano além de ser uma das maiores bilheterias para um filme dirigido por uma mulher. Em meio a altos e baixos, o universo cinematográfico da editora DC ganha sua melhor forma até o momento em Wonder Woman que precede o filme Liga da Justiça, o qual também estreará neste ano. Assim sendo, que o reinado da princesa guerreira tenha vida longa e próspera nos cinemas, nos atuais tempos de empoderamento feminino. (R.A.)
TRAILER
Direção: Paty Jenkins
Roteiro: Allan Heinberg
Elenco: Gal Gadot, Chris Pine, Connie Nielsen, Robin Wright, Danny Huston
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